domingo, 7 de abril de 2013

NOVA MODA HARLEM SHAKE

DEPOIS DO RIT GANGNAM STYLE,AGR A MODA É HARLEM SHAKE CRIADA POR  Harry Rodrigues mais conhecido como Baauer é um dj e produtor de musica eletronica dos Estados Unidos.O mesmo ,foi criador da mesmo,foi criador da musica ''Harlem Shake'' que atualmente esta sendo um suceço no mundo inteiro,a famosa musica Harlem shake traz consigo a expressão campo de batalha entre terroristas (con los terroristas) na letra da musica tem expressoes (ta-ta-ta-ta-ta-ta-ta) como um tiroteio.Baauer veio de uma familia de classe media e foi o primeiro a se interesar por musica na sua familia.Hoje é um produtor muito remodado.Muitas pessoas fazem videos com esta musica,alguns bem ingraçados abaixo tem umvideo de varias pessoas,vejam:





Lembrando que uma pessoas pego e fez montagem de varios videos para fazer este,sao varios videos diferentes encontrados na internet...


BOM ERA ISSO...ESPERO Q TENHAM GOSTADO,SE QUISER ENVIE SEU VIDEO PARA GENTE PUBLICAR,VALEU..TCHAU

terça-feira, 5 de março de 2013

OVOS DE PASCOA


 você já sabe que chocolate vai te fazer companhia nesta Páscoa?
Separamos vários lançamentos de ovos de Páscoa que devem conquistar os corações, ou melhor, os estômagos das garotas!
O ovo Monster High vem com um relógio encantadoramente assustador!
A Hello Kitty vestiu fantasia de mico leão dourado! O brinde do ovo de Páscoa é uma pelúcia da boneca com roupa do macaquinho
O ovo de chocolate de 180 gramas da série de TV Brilhante Victória vem com brinde musical: um rádio FM em formato de estrela
O ovo de Páscoa da Polly vem com um microfone superestiloso
Feito com chocolate ao leite, o ovo Jolie vem com uma maletinha em formato coração - ideal para as meninas românticas!
O ovo de Páscoa da Barbie vem com uma caneca cor-de-rosa cheia de glitter. Fofa!
Dentro do ovo da Pucca, há uma boneca Pucca e um boneco Garu. Quando você aproxima a boneca para dar um beijo no menino, a testa dele ficará vermelha!

BOM NESTE OVO JA DA P VER TUDO OQ TEM

BOM NESTE VEM UMA BOLSONHA DA MINNIE

CHOCOLATE




O cacaueiro, de nome científico Theobroma cacao, é uma planta nativa de uma região que vai do México, passando pela América Central até a região tropical da América do Sul, que vem sendo cultivada por pelo menos três mil anos na região. Os primeiros registros de seu uso datam do período Olmeca. No entanto, existem evidências que indicam cultivo anterior a esse período. Desde sua domesticação o cacau é usado como bebida e, depois, como ingrediente para alimentos. Durante a civilização maia era cultivado e, a partir de suas sementes era feita uma bebida amarga chamada xocoatl,) geralmente temperada com baunilha e pimenta. O xocoatl, acreditava-se, combatia o cansaço além de ser afrodisíado.


Kakaw ('cacau') escrito na língua maia. A palavra foi descrita de diversas outras maneiras nos antigos textos maias.
Alguns dos vestígios mais antigos de uma plantação de cacau foi datado de 1100 a 1400 a.C., tendo sido encontrado em Puerto Escondido, localidade do Departamento de Cortés, em Honduras. Pelo tipo de recipiente encontrado e pela análise de seu conteúdo, concluiu-se que produzia-se uma bebida alcoólica pela fermentação dos açúcares contidos na polpa que envolve os grãos, bebida essa que continua a ser feita até hoje em partes da América Latina[6]. Resíduos de chocolate encontrados numa peça de cerâmica maia de Río Azul, na Guatemala, sugerem que já era utilizado como bebida por volta do ano 400 d.C. Documentos maias e astecas relatam que o chocolate era usado tanto para fins cerimoniais como no cotidiano, sendo, no entanto, consumido apenas pela elite.[5]
Por suas reconhecidas propriedades e sua difusão regional, o cacau ganhou grande importância econômica na Mesoamérica na era pré-colombiana. Os Maias usavam os grãos como moeda. Dez favas valiam um coelho e por 100 favas de primeira qualidade adquiria-se um escravo.[5][7][8] Durante o Império asteca (1325 a 1521 dC) sementes de cacau eram uma forma importante de divisas e meio de pagamento de tributos[5][9] Um dos principais objetivos da expansão imperial dos Astecas na direção sudeste, durante o século XV, havia sido o de controlar as regiões produtoras de cacau no Istmo de Tehuantepec e no litoral sul da Guatemala. Diz um cronista quinhentista que os armazéns de Montezuma II, em Tenochtitlan, continham mais de 40.000 cargas de amêndoas de cacau, algo estimado em torno de 1.200 toneladas. Grande parte desse tesouro destinava-se a pagar o soldo dos guerreiros e também alimentá-los: Bernal Diaz, o soldado de Cortés e narrador da conquista, informou que somente a guarda do palácio consumia diariamente mais de 2.000 taças da bebida.[2] Seu uso como meio de pagamento continuou até o século XX, pois em algumas partes da América Central, o cacau ainda era usado como dinheiro.[1]
[editar]Da América para a Europa


Hernán Cortez, pintura do Museo de América, Madrid.
Foi no golfo de Honduras que Cristóvão Colombo, em sua quarta viagem (1502), abordou algumas grandes canoas maias carregadas de panos de algodão, armas, utensílios de cobre e amêndoas de cacau que, segundo o navegador, "eles pareciam ter em grande apreço". Contudo, somente com a conquista do império Asteca por Hernán Cortés em 1519 que os espanhóis descobriram sua utilização.[1][2]
Os indígenas o tomavam na forma de uma bebida fria, sem nenhum adoçante e, naturalmente, sem leite, o que a tornava desagradável ao paladar europeu,[2] que a consideravam muito amarga.[1] A adição de açúcar de cana, canela e anis a fizeram mais apetecível e ela passou a integrar a dieta criolla tornando-se cada vez mais apreciada. Para melhor conservação durante o transporte marítimo, foi adotada uma forma de preparo que já era conhecida dos guerreiros astecas durante suas longas marchas: o pó era prensado em forma de biscoitos ou tabletes, que no momento do consumo eram derretidos em água (no caso dos espanhóis, quente e adoçada).[2] Mesmo assim, os espanhóis presentes no México levaram algum tempo para se acostumar à bebida de cacau. Cortés teve que impor-lhes seu uso, pois, como escreveu ao imperador Carlos V, "uma taça da preciosa bebida permitia aos homens caminhar um dia inteiro sem necessidade de outros alimentos".[7]
Quando Cortés retornou para a Espanha em 1526, deve ter levado diversas amêndoas que foram consumidas fora do continente americano pela primeira vez. O primeiro carregamento comercial ocorreu em 1585 a partir de Veracruz para Sevilha. Por quase 100 anos, o preparo da bebida permaneceu como um segredo espanhol, onde apenas a aristocracia local tinha cesso ao caro produto, até que foi finalmente introduzido na Itália em 1606 e, a partir daí, para a França.[5][9] Logo a bebida se tornaria popular, e as "casas de chocolate" se espalharam por toda a Europa. Nos séculos XVII e XVIII o chocolate foi considerado tanto um alimento como um auxiliar da digestão.[9] Por longo período, os espanhóis cultivaram cacau na América Central usando escravos africanos.[5][8][10]
[editar]Séculos XVII e XVIII


A "Casa de chocolate White's" localizada em Londres serviu como um dos cenário da série de pinturas "Rake's Progress" de William Hogarth.


Hot Chocolate (chocolate quente), quadro de Raimundo Madrazo (1841–1920).
Com o passar do tempo a demanda cresceu e já não era mais suficiente a produção do México. Ainda no século XVII, os exportadores espanhóis passaram a introduzir sementes na região de Guayaquil, no Equador, e principalmente na Venezuela. Lá, com a farta mão-de-obra escrava, foi desenvolvido cacau de Caracas, reconhecido por sua qualidade, que era exportado oficialmente pela Compañía Guipuzcoana. Paralelamente a este comércio oficial, o contrabando holandês era fonte de divisas para o porto de Amsterdã. A receita também se reproduzia nas ilhas do Caribe, em Trinidad e São Domingos. Além desses estava começando a ser produzido também pelos portugueses no Pará, com exportações para Hamburgo.[11]
Durante o século XVII o chocolate, consumido inicialmente apenas como bebida, passou a ser usado também em forma de doces. Tornou-se uma iguaria apreciada pela nobreza européia.[2][5] Na Inglaterra, a primeira chocolataria foi inaugurada em Londres, em 1657. As "casas de chocolate" britânicas eram idênticas às já florescentes "casas de café". Essas casas eram, muitas vezes, cena de jogos, intrigas políticas e distração, tanto que uma casa de chocolate (a White's) foi um dos cenário da série de pinturas "Rake's Progress" de Hogarth.[9]
Com o aumento do consumo e pelo grande valor do produto, logo a França, Inglaterra e Holanda estavam cultivando cacau nas suas colônias caribenhas e depois em outros lugares do mundo. Com o aumento da produção os preços caíram e a bebida tornou-se ainda mais popular.[1] a produção inglesa se deu após a tomada da Jamaica em 1655, assim, o cacau passou a chegar regularmente e a um custo menor aos cafés londrinos, e quatro anos depois um jornal da cidade publicava a propaganda de um comerciante: "O chocolate, uma excelente bebida das Índias Ocidentais vendida em Queen's - Headelley... é muito apreciado por suas excelentes qualidades. Ele cura e protege o corpo contra muitas doenças, como se lê no livro que também está à venda".[2] No mesmo ano de 1659, Luís XIV concedeu a David Chaliou, oficial da marinha, o privilégio de "fabricar e vender, por 19 anos, uma composição que se chamava chocolate". Nascia, assim, a primeira fábrica francesa de chocolate.[7] Em 1689, o médico Hans Sloane desenvolveu na Jamaica uma bebida à base de leite com chocolate que foi inicialmente usada por boticários.[9] Posteriormente, em 1897, a formulação foi vendida aos irmãos Cadbury.[9][12]
Já no século XVIII, a expansão da burguesia e do comércio colonial fizeram crescer ainda mais o consumo na Europa, ao lado do chá e do café, alcançando setores cada vez mais amplos da classe média.[5] Em 1772, só em Madri havia 150 moedores de cacau, organizados em corporações inclusive para se defender da concorrência desleal daqueles que o misturavam com amêndoas, pinhões e bolotas. Até então o cacau ainda era moído manualmente, à maneira dos astecas, mas no mesmo ano de 1772, na colônia americana de Massachusetts, surgiu o primeiro moinho hidráulico, do qual o cacau saia em forma de tortas.[2] Em 1765 surge a primeira fábrica de chocolate nos Estados Unidos, a companhia Baker's. Assim nascia uma indústria chocolateira, com os processos mecânicos substituindo os métodos artesanais. Em 1778, o francês Doret desenvolvia uma máquina para moer, misturar e aglomerar a massa de cacau.[7]
Em meados do século XVII, devido ao desastre demográfico e à estagnação econômica, a Nova Espanha havia decaído como principal região produtora. As planícies litorâneas do Equador, da Venezuela e das Antilhas tomaram o seu lugar, ao lado da Amazônia Portuguesa.[11] Durante o século XVIII o cacau era o principal produto exportado pela Amazônia portuguesa: durante a administração jesuítica embarcavam-se anualmente para Portugal 80.000 arrobas (1.200 toneladas), "fora o muito que se gasta na terra e muito mais o que se perdeu por não haver já navios para ele". Nos anos seguintes esse volume caiu pela metade, mesmo assim, entre 1756 e 1777, ainda era responsável por 61% do valor dos embarques da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão, em Belém.[2]
[editar]Século XIX e XX


Campanha publicitária de uma fábrica de chocolate feita durante o século XIX.
Na primeira metade do século XIX, os portugueses, que já haviam levado o cacau para o Brasil, que se tornou o maior produtor nos primeiros anos do século XX, o levaram também para a Guiné, de onde ele iria-se difundir para outras colônias européias da África Ocidental e mais tarde para o Sudeste asiático e para a Oceania.[2] No final do século XX as maiores regiões produtoras estavam na África Ocidental.[7]
Também ao longo dos séculos XIX e XX, o chocolate atingiu elevados níveis de qualidade em função dos diversos aprimoramentos realizados.[1] Paralelamente à elevação da qualidade, os preços caíram atingindo setores maiores da população. Desse modo, seu consumo cresceu de forma acelerada. Em 1850, por exemplo, foram importadas 1.400 tonelada de cacau pela Inglaterra, na virada do século essas importações multiplicaram-se por nove.[5] A partir da segunda metade do século XIX surgiram os primeiros "empresários do cacau". Entre esses destacaram-se membros das famílias Hershey, Caldbury, Fry, Rowntree, Cailler, Suchard, Peter, Nestlé, Lindt e Toble.[5]


Henri Nestlé, fundador da chocolates Nestlé, foi um dos criadores, juntamente com Daniel Peter, do chocolate ao leite
Em 1819, em Paris, era construída pelo químico francês Pierre Pelletier a primeira fábrica que utilizava o vapor no seu processo de fabricação. No mesmo ano, François-Louis Cailler fundava em Vevey a primeira fábrica suíça de chocolate. Em 1831, Charles-Amédée Kholer estabelecia outra fábrica em Lausanne, também na Suíça.[7] Em 1828 o chocolateiro holandês Coenraad J. van Houten patenteou um método de retirada da gordura das sementes torradas. Com a sua máquina, uma prensa hidráulica, Van Houten conseguiu fabricar o cacau em pó. Depois, tratou esse pó com sais, como carbonatos de potássio ou de sódio, para facilitar sua mistura na água. O produto final tinha uma cor escura e um gosto suave. O cacau em pó tornou possível a fabricação do chocolate sólido. Em 1849, o inglês Joseph Fry produziu a primeira barra de chocolate comestível.[1][2][8] Nesse mesmo período foram desenvolvidos vários processos que contribuíram para criar o chocolate como conhecido atualmente. Em 1879, Daniel Peter, chocolateiro suíço, teve a idéia de usar leite condensado, inventado pelo químico Henri Nestlé em 1867, para fazer o chocolate ao leite.[1][2] Nesse mesmo ano Rodolphe Lindt inventou um processo para melhorar a qualidade dos bombons de chocolate.[1]
Em 1913 foi publicada pela Baker's Company a primeira receita de "tabletes de baunilha", um doce feito com manteiga de cacau, açúcar, leite e baunilha, depois batizada de "chocolate branco" que não leva cacau na fórmula, apenas a gordura tirada da semente.[8] Durante as grandes guerras mundiais o poder energético e antidepressivo do chocolate é reconhecido pelo exército americano e começa a fazer parte da "ração D", levada pelos soldados.[7][8] Nos EUA, em 1941, Forrest Mars lança o M&M's, pastilhas de chocolate recobertas com uma camada de açúcar colorido. Ele tinha visto soldados espanhóis comerem algo parecido durante a Guerra Civil Espanhola. Atualmente a Mars é a maior compradora de cacau do mundo.[8]
Atualmente as grandes empresas têm passado por um processo de compras fusões e aquisições, o que tem impulsionado uma transformação na indústria dos doces. Após do negócio entre a Mars e a Wrigley, ocorreram outras 24 fusões de empresas menores. Além disso, a americana Hershey's e a inglesa Cadbury, duas das maiores do mundo, também negociam os termos de uma fusão da qual sairiam com 15% do mercado e o primeiro lugar no ranking mundial. Juntas, a Mars e a Wrigley ficaram com 14,4%.[13]
[editar]O chocolate no Brasil


Cultivo de cacau em Ilhéus.
Apesar de ter sua origem no continente americano, a produção e o consumo de chocolate no Brasil foi introduzido pela colonização dos europeus que já haviam aprimorado suas formas de produção e consumo. A cultura cacaueira foi introduzida no Brasil no século XVII pelos portugueses, sendo um importante produto da Amazônia Portuguesa A partir do Brasil levaram também a Guiné, de onde ele iria-se difundir para outras colônias europeias da África Ocidental e mais tarde para o Sudeste asiático e para a Oceania. O cultivo brasileiro em larga escala teve início no século XIX, na região de Ilhéus, no sul da Bahia. As condições climáticas adequadas fizeram com que o país liderasse a produção mundial de cacau no período entre 1905 e 1910. Em 1993 a produção mundial de cacau in natura era de 2,5 milhões de toneladas (duas mil vezes maior que o tesouro de Montezuma), procedentes em 75% de cinco países: Costa do Marfim (840.000 toneladas), Brasil (300.000), Indonésia (280.000), Gana (240.000) e Malásia (195.000).[2] Na safra internacional de 2000/2001 em função da existência de pragas nas cultura, especialmente a vassoura-de-bruxa o Brasil passou a ocupar o 5º lugar, com uma produção de 150.000 toneladas.
Somente a partir da segunda metade do século Século XIX algumas fábricas foram instaladas no Brasil. Em Porto Alegre os irmãos Franz e Max Neugebauer, imigrantes alemães, juntamente com o sócio Fritz Gerhardt fundaram a empresa Neugebauer Irmãos & Gerhardt em 1891,[8] tendo sido a mais antiga fábrica brasileira de chocolate. Em 2008, a Nestlé, a Kraft e a Garoto detinham 90% do mercado brasileiro, enquanto a Mars conta com 3% e o restante do mercado é tomado por centenas de companhias regionais A Kraft Foods é a segunda maior fabricante de chocolates do Brasil, com 35,8% das vendas em 2009, segundo a Nielsen, atrás apenas da Nestlé e de sua controlada, a Garoto, que têm 22,5% e 22% do mercado, respectivamente. Além dessas existem outras marcas, são 21 redes que trabalham com chocolate e buscam expansão através de franchising. Atualmente o Brasil é o quarto produtor mundial de chocolate. Um teste realizado pela PRO Teste, em Novembro de 2010, com algumas marcas brasileiras de chocolate ao leite revelam que o chocolate produzido no Brasil possui boa higiene e qualidade nutricional também possuindo um bom sabor, entretanto a organização reivindica das autoridades que regras mais claras sejam definidas para garantir a qualidade e a identidade dos chocolates, haja visto a quantidade elevada de sacarose.




Saiba como conservar o chocolate e porquê

Deve conservar o chocolate em local seco e ao abrigo da luz e do ar, a uma temperatura entre 12 a 20 ºC. Deve assegurar-se que as embalagens em que acondiciona o chocolate estão bem fechadas. Estas precauções devem-se ao facto do chocolate ser muito sensível à humidade, aos odores e à oxidação se estiver em contacto com a luz e o ar.





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COMO FAZER OVO DE PASCOA


nada melhor que preparar receitas para inovar nos sabores dos ovos!
Há diversos tipos de sabores, desde o chocolate ao leite simples, até o crocante com pedaços de biscoito, e o branco mesmo (que na realidade não é chocolate, mas sim pura gordura). Para fazer um ovo de páscoa é necessário uma forma de ovo, que pode ser comprada  em lojas de R$1,99, chocolate de boa qualidade (Nestlé, Garoto, Lacta) e um pincel.
  
Derreta o chocolate numa panela e não deixe borbulhar, tente manter uma temperatura média. Use o pincel para espalhar uma camada de chocolate nas formas, elas não podem ser feitas muito grossas de uma vez, pois assim o chocolate irá todo para o centro da forma, deve-se passar “mãos” de chocolate para obter um ovo de espessura maior. Leve a geladeira e no dia seguinte estarão prontos!







OS SALTO-ALTOS



A origem dos sapatos e sandálias de salto alto se perde em séculos de história. Os primeiros modelos de saltos altos foram encontrados em uma tumba do Antigo Egito e datam do ano 1000 aC. Esses saltos, provavelmente, caracterizavam a alta posição social de quem os utilizava.
Chopine
O gosto por saltos altos predominou também na Grécia Antiga. Ésquilo, o primeiro grande autor trágico da história grega, fazia os atores de suas peças usarem sapatos plataformas de diferentes alturas para, assim, indicar a posição social de cada personagem. A mesma idéia existiu no Oriente. Por exemplo, no Japão o imperador Hirohito foi coroado, em 1926, calçando sapatos com plataforma de 30 cm de altura.

Mas a história também revela que saltos altos estão associados à sexualidade. As cortesãs japonesas usavam tamancos com alturas entre 15 e 30 cm. Já as concubinas chinesas e as odaliscas turcas eram obrigadas a usar sandálias altas provavelmente para impedir que fugissem dos haréns. Na Antiga Roma, as prostitutas eram identificadas pelos saltos que usavam.
Historia das sandalias de salto alto
Na Época Moderna, a moda européia dos saltos altos teve início com os “chopines” italianos, sandálias com plataformas de altura variando entre 15 e 42 cm. Algumas chegavam a alcançar 75 cm e as mulheres que os calçavam tinham que se apoiar em bengalas ou bastões para conseguir equilíbrio ao andar. Em 1430 os chopines foram proibidos em Veneza, mas como se sabe, nada pode impedir uma tendência da moda.

A história atribui a invenção dos saltos altos a Catarina de Médici, no século XVI. Devido a sua baixa estatura, ela os utilizou quando se casou com Henrique II, da França. Ao chegar a Paris ela trazia em sua bagagem uma série de sapatos com saltos produzidos por um artesão italiano para deixá-la mais alta. E, assim, acabou por introduzir a moda dos saltos altos na história da aristocracia européia.

No século XVII, o parlamento inglês punia como feiticeiras todas as mulheres que usassem sapatos de salto alto para seduzir ou atrair homens ao casamento. E por falar em sedução, Giovanni Casanova, em sua biografia, declarou seu amor pelos saltos altos que, segundo ele, levantavam as armações das saias-balão, usadas à época, desta forma mostrando as pernas femininas.

No século XIX, os saltos altos foram introduzidos nos Estados Unidos importados diretamente dos bordéis de Paris. O sucesso dos saltos altos na capital francesa era enorme, pois a maioria dos clientes preferia contratar os serviços de prostitutas que usavam saltos.

Os designers de sapatos não existiam como tais antes do século XX. A criação de sapatos de salto alto era mais uma atividade, dentre muitas, dos modestos sapateiros. A indústria de produção em massa de calçados teve início nos Estados Unidos, onde começou como uma atividade familiar exclusiva de colonos do leste do país (a Nova Inglaterra) e acabou se tornando as primeiras grandes lojas por volta da metade do século XVIII.

Mas a tradição dos sapatos confeccionados à mão é em grande parte um fenômeno europeu, especialmente em países como a Inglaterra, Itália e França, onde o design de calçados estava intimamente associado ao design de moda. A indústria calçadista parisiense foi fundada pelo inglês Charles Worth, em 1858. Worth foi o mais destacado estilista do mundo da moda na época, a ponto de ter sido ele o responsável por vestir toda a realeza da Europa.

Em torno de Worth outros estilistas surgiram, como por exemplo, Paquin, Chernit e Doucet, o que transformou Paris na capital mundial da moda. Alguns estilistas que trabalhavam para estes mestres, com o tempo foram se tornando independentes. Dentre estes podemos citar Pinet que chegou em Paris em 1855 para trabalhar para Worth e que acabou criando o salto que leva seu nome: o salto Pinet, que é mais fino e mais reto que o popular salto Louis.

Outro importante designer de renome a época foi Pietro Yanturni que se auto-denominava “o mais caro estilista de calçados do mundo”, com uma clientela exclusiva de apenas 20 clientes e cujos sapatos atualmente se encontram expostos no Metropolitan Museum of Art de Nova York. André Perugia seguiu os passos de Yanturni: seus sapatos estão no Musee de La Chaussure, em Romans, França.

Em 1900, ainda havia resquícios de preconceito do século anterior. Muitas pessoas consideravam indecentes mulheres que mostrassem suas extremidades desnudas. Por isso, o conforto prevaleceu em detrimento do estilo, que ficava relegado à privacidade doméstica. Em público, botas e botinas apertadas e abotoadas prevaleciam. A história mudou após a Primeira Guerra Mundial. Com o desenvolvimento da economia, os calçados de tiras entraram em cena: pontudos e com saltos altos modelo Louis. Havia uma verdadeira profusão de cores e os saltos eram até mesmo utilizados para dançar.

Mas os anos 30 trouxeram a Grande Depressão e isto teve repercussões na moda. Os saltos se tornaram mais baixos e mais largos. Nessa época muitas mulheres condenavam os saltos altos, mas foi a partir da Segunda Guerra Mundial que os saltos passaram por uma fase de verdadeiro desprezo devido ao racionamento do couro. Mas o designer italiano Salvatore Ferragamo encontrou a solução ao desenvolver um modelo de calçado com salto anabela em cortiça. Após a guerra esse modelo tornou-se moda, quando muitos estilistas passaram a copiá-lo. Saiba mais sobre a vida e a obra de Salvatore Ferragamo.

Em 1914, Ferragamo já exportava calçados femininos feitos à mão para os Estados Unidos, onde ficou conhecido como o estilista dos calçados das estrelas do cinema. O inglês David Evins, durante os anos 40, continuou o trabalho de Ferragamo criando coleções para os mais famosos designers de Nova York (Bill Blass, Oscar de la Renta).

Ferragamo, André Perugia e Charles Jourdan competiam entre si para desenvolver o mais refinado e elegante salto, mas, no processo de produção não podiam utilizar materiais frágeis como madeira que poderia não suportar o peso de uma mulher. Muitos designers projetaram saltos em forma de pino de aço recobertos com material plástico, buscando solucionar os problemas de resistência dos saltos. Os italianos Del Co e Albanese criaram uma sandália para noite com duas minúsculas tiras e um salto baixo sob o arco do pé. Roger Vivier, que então trabalhava para Christian Dior, em Paris, aperfeiçoou este salto, dando-lhe a forma de uma vírgula e acabou por receber todo crédito pela invenção do salto stiletto, em 1955. Saiba mais sobre o salto stiletto.

Contudo, enquanto os franceses, de fato, não tinham competidores à altura no que diz respeito a moda de vestuário, os italianos, por sua vez, eram os mestres da produção em massa da moda calçadista. Graças aos contatos de Ferragamo em Hollywood, esses calçados italianos se tornaram muito populares entre as estrelas hollywoodianas nos anos 50 (Jane Mansfield tinha mais de 200 pares). O salto stiletto era, então, sinônimo de “sex appeal”. Enquanto isso, os médicos responsabilizavam os sapatos de salto alto por todos os tipos de problemas. E não só quanto à saúde da mulher. Muitos atribuíam o crescimento da delinqüência juvenil aos saltos altos.

Nos anos 60, teve início a transferência da moda de Paris para Londres e a moda das ruas ditava o que era para ser usado. Com o preço do couro em alta, os materiais sintéticos entraram em cena. Vivier, Herbert Levine e Miller foram os pioneiros na história da utilização de material plástico transparente.
Historia dos sapatos de salto alto
No início dos anos 70 as plataformas retornaram por um breve período na história, especialmente aquelas botas extravagantes de cano alto. Muitas destas botas tinham designs psicodélicos. Era o estilo andrógino do “Glam Rock”. Foi o designer Terry de Havilland quem as popularizou e encontrou adeptos não apenas entre as mulheres, mas também entre gays e lésbicas.

Nos anos 80, mulheres executivas passaram a adotar o salto stiletto como um complemento aos seus vestuários para projetarem uma imagem de eficiência e de autoridade. Os saltos altos simbolizavam glamour e extravagância, além de um modo de expressar feminilidade nunca antes vista na história dos saltos altos.
Manolo Blahnik
Na última década do século XX, as plataformas reapareceram pelas mãos de Vivienne Westwood e Jean-Paul Gaultier. Nos anos 90, conceitos antigos foram reciclados. Assim como os estilistas de moda, os estilistas de calçados femininos passaram a ser estrelas do mundo fashion, com Manolo Blahnik sendo, então, o seu maior expoente. Como na década anterior, o nome de marca era a coisa mais importante. Ao lado, uma sandália de Blahnik.

Atualmente, existe uma nova geração de designers. Requisitados por clientes e por estilistas de moda, os sapatos de salto alto de designers como Joan Halpern, Maud Frizon, Beth e Herbert Levine, Andrea Pfister, Jan Jansen, Patrick Cox e Christian Louboutin algum dia serão apreciados como autênticas obras de arte. A tecnologia tem acrescentado novas opções de materiais (microfibras, tecidos elásticos etc) o que otimiza o processo de produção, que parece indicar que os sapatos e sandálias de salto alto continuarão a fazer muito sucesso na história da moda.
Louboutin salto alto
Ao lado, uma sandália Louboutin com salto alto com solado em vermelho, marca inconfundível das obras de arte deste excepcional designer.


OS SALTOSÁLTOS DE HJ: